Vamos ficar na Praia do Forte até segunda-feira, quando retomamos a estrada rumo ao litoral de São Paulo. Parece que a chuva vai nos dar uma trégua, e permitir aproveitar mais um dia de boa praia. Estamos instalados em uma pousada a poucos metros da praia de Itaguaçu, e a cerca de 1,5 km do Forte, trecho que fizemos a pé, tranquilamente. Ainda mais que tem vários bares onde servem boa caipira e cerveja sempre bem gelada no caminho! Enquanto isso, o opala fica descansando na frente do nosso apartamento da pousada.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
São Francisco do Sul
São Francisco do Sul é a terceira cidade mais antiga do Brasil. É uma ilha, assim como Florianópolis, e dentre seus atrativos turísticos tem, além das praias, um centro com construções antigas recentemente recuperadas pelo projeto Monumenta, do governo federal. Não pretendemos andar pelo centro dessa vez, mas fica a dica. Vale a pena para quem quiser conhecer. Optamos pela Praia do Forte, por ser uma das melhores para banho: águas calmas, claras e mornas. O local ainda tem pouco movimento, já que não é possível construir ou estabelecer qualquer atividade na faixa de praia, pois trata-se de uma área militar, onde encontra-se o Forte Marechal Luz, do Exército Brasileiro, que funciona como colônia de férias dos militares. Na foto, a Angela aproveitando a maravilha dessas águas, após uma boa caminhada.
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Na estrada
Fizemos uma viagem tranquila. Almoçamos em Imbituba, às margens da BR 101, num lugar chamado "Bem Brasil". Interessante a proposta deles, com comidinha caseira num buffet sobre chapas de fogão à lenha. Tá, não era aquela maravilha, mas pelo preço, compensou. Aproveitei e tirei a primeira foto do opalão, debaixo da sombra de uma amendoeira. Eu tomo essa árvore como uma das marcas do litoral catarinense, daí a idéia de tirar a foto, pois demonstra onde estamos.
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Saímos, finalmente
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
E segue a chuva...
Esperamos por tempo melhor pra iniciar a nossa viagem, mas tá difícil. Nem sequer as fotos do carro que eu prometi pude tirar hoje, já que começou a chover em Porto Alegre também. Sairemos amanhã (27/02), é o que combinamos. Vamos ver se o tempo melhora e nós conseguimos colocar umas fotos aqui. Aguardem.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
88 na estrada
Mas porque 88 na estrada? Bem, nosso carro para essa viagem é o nosso velho Opala Comodoro 1988, que recebeu alguns cuidados para essa empreitada, mais estéticos que mecânicos, tenho que convir. Contamos com a robustez e o conforto dele para chegar onde pretendemos e retornar com segurança.
O carro:
Opala Comodoro ano 1988. 4 cilindros a gasolina. É um coupê (2 portas) verde escuro. Esse modelo é o último duas portas fabricado pela GM. O carro é nosso desde janeiro de 2008, e já logo após uns 15 dias conosco foi encarregado de nos levar até São Francisco do Sul-SC, e depois a Florianópolis. Acostumou-se à estrada, o dito cujo. Tem mecânica bastante confiável. Nesse último ano, recebeu manutenção básica e em janeiro último um cuidado geral na lataria e pintura. Foram eliminados pontos de ferrugem e feito um banho de pintura geral na parte externa. Resolvi completar a renovação estética lhe devolvendo rodas originais de liga leve para esse ano, e trocando alguns itens que estavam danificados, como a capa do painel (almofada), o console central, renovação e limpeza dos estofados, revisão da parte elétrica, lanternas traseiras foram recuperadas e os frisos laterais originais foram trocados por novos adesivados, o que nos deu uma boa dor de cabeça. Quem deu uma força na montagem e desmontagem do carro foi o Rafael. Sobrou pra ele umas tarefas complicadas, como a instalação do novo painel. Ficou tudo certinho e o acabamento ótimo. Valeu pela ajuda! Esperamos que da próxima vez ele e a Vanessa possam estar com a gente na estrada.
Está ainda o opala equipado com 4 pneus novos, sendo dois FateO na dianteira e dois Firestone na traseira. Foi trocado algumas peças na suspensão dianteira do lado direito e feito geometria e balanceamento, além do cabo do velocímetro. No motor, apenas uma limpeza e regulagem do carburador. A perspectiva é que ele continue mantendo a média de consumo que tem apresentado nas viagens que fizemos durante o ano, de 11,5 km/l para mais, na estrada. Esse é o nosso terceiro opala que pega a estrada e dos que tivemos o mais econômico.
Em breve: fotos.
O carro:
Opala Comodoro ano 1988. 4 cilindros a gasolina. É um coupê (2 portas) verde escuro. Esse modelo é o último duas portas fabricado pela GM. O carro é nosso desde janeiro de 2008, e já logo após uns 15 dias conosco foi encarregado de nos levar até São Francisco do Sul-SC, e depois a Florianópolis. Acostumou-se à estrada, o dito cujo. Tem mecânica bastante confiável. Nesse último ano, recebeu manutenção básica e em janeiro último um cuidado geral na lataria e pintura. Foram eliminados pontos de ferrugem e feito um banho de pintura geral na parte externa. Resolvi completar a renovação estética lhe devolvendo rodas originais de liga leve para esse ano, e trocando alguns itens que estavam danificados, como a capa do painel (almofada), o console central, renovação e limpeza dos estofados, revisão da parte elétrica, lanternas traseiras foram recuperadas e os frisos laterais originais foram trocados por novos adesivados, o que nos deu uma boa dor de cabeça. Quem deu uma força na montagem e desmontagem do carro foi o Rafael. Sobrou pra ele umas tarefas complicadas, como a instalação do novo painel. Ficou tudo certinho e o acabamento ótimo. Valeu pela ajuda! Esperamos que da próxima vez ele e a Vanessa possam estar com a gente na estrada.
Está ainda o opala equipado com 4 pneus novos, sendo dois FateO na dianteira e dois Firestone na traseira. Foi trocado algumas peças na suspensão dianteira do lado direito e feito geometria e balanceamento, além do cabo do velocímetro. No motor, apenas uma limpeza e regulagem do carburador. A perspectiva é que ele continue mantendo a média de consumo que tem apresentado nas viagens que fizemos durante o ano, de 11,5 km/l para mais, na estrada. Esse é o nosso terceiro opala que pega a estrada e dos que tivemos o mais econômico.
Em breve: fotos.
O começo...
A idéia deste espaço é compartilhar com os amigos nossa viagem de férias em 2009. É na verdade o embrião de um projeto pessoal há muito tempo pensado e sonhado. Quem nos conhece sabe que eu e a Angela adoramos viajar, e adoramos viajar de carro. “Felicidade é a estrada” dizia o título de um curta metragem da Casa de Cinema de Porto Alegre, de autoria do Jorge Furtado. Traduziria bem nosso sentimento. Mas viajar não é fácil, sobretudo no Brasil, que se por um lado nos oferece paisagens riquíssimas em sua diversidade, por outro oferece uma série de percalços para quem se propõe a conhecer um pouco melhor seu vasto território. Tempo e dinheiro são, para nós, os principais obstáculos, e é por isso que neste ano resolvemos enfrentar essas dificuldades e avançar um pouco para o norte do país, saindo de Porto Alegre, onde moramos. Chegar a Minas Gerais é o nosso objetivo, por enquanto. Revisitar alguns dos nossos velhos itinerários em Santa Catarina talvez seja obrigatório. Mas ir além, e colher impressões dos lugares e das pessoas, isso sim, será a tarefa que iremos nos deter nos próximos 15 ou 20 dias.
Em nossa viagem, tudo terá de ser mais ou menos assim: indefinido. Temos um destino, um roteiro mais ou menos definido, mas que dependerá das condições e circunstâncias que iremos encontrar pelo caminho. Sabemos de antemão que precisamos andar devagar para não gastar combustível excessivamente, e também para aproveitar os caminhos. Também teremos que ser econômicos nas hospedagens, para o quê levamos inclusive uma barraquinha emprestada. Gracias à Vanessa por ter conseguido o empréstimo da iglu! O roteiro e o destino tem sido definido pela Angela, mas o sentimento de “sem destino” ainda se manifesta presente para o início da “gauderiada”.
Em nossa viagem, tudo terá de ser mais ou menos assim: indefinido. Temos um destino, um roteiro mais ou menos definido, mas que dependerá das condições e circunstâncias que iremos encontrar pelo caminho. Sabemos de antemão que precisamos andar devagar para não gastar combustível excessivamente, e também para aproveitar os caminhos. Também teremos que ser econômicos nas hospedagens, para o quê levamos inclusive uma barraquinha emprestada. Gracias à Vanessa por ter conseguido o empréstimo da iglu! O roteiro e o destino tem sido definido pela Angela, mas o sentimento de “sem destino” ainda se manifesta presente para o início da “gauderiada”.
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