Nós brindando nossa chegada em Olinda, da varanda do apartamento com vista para o mar em plena cidade antiga. Da esquerda para a direita: Maria Linda, Tenente Bebê e Capitão Vitinho
Angela (que nós temos chamado na viagem de "Maria Linda") ao lado de Lampião e Maria Bonita, bonecos do carnaval de Olinda
O povo é simpático e hospitaleiro, bem engajado no turismo local, atendendo bem e prestando informações sobre tudo, mesmo sem que tenham sido solicitados. O carnaval é o ponto forte do turismo local, e já estava começando por lá, com os ensaios dos blocos e preparativos dos desfiles de bonecos. Todas as atividades se transformavam em eventos públicos que podem (e devem) ser desfrutados pelo visitante.Comida e bebida diversificadas, boas e baratas. Apesar do sol nascer cedo, pela manhã tudo tem um ar de ressaca, e a movimentação começa pelo meio da tarde e se estende até o amanhecer do outro dia. No dia da nossa chegada caminhamos pela cidade velha, comemos acarajé e visitamos a feira de artesanato, colhendo informações sobre lugares e possibilidades. No segundo dia entramos no ritmo da cidade e decidimos ir para a rua durante a noite, olhando os desfiles e ensaios dos blocos, entre algumas caipirinhas e cervejas que podiam ser compradas por excelentes preços nos diversos bares.
Foi uma ótima impressão, ao final, a que ficou, e recomendamos a quem puder que faça sua visita a esta cidade, pois vale a pena.
Aproveitamos também o segundo dia para conhecer um pouco de Recife, onde almoçamos no centro da cidade e visitamos o mercado São José, um mercado público que tem de tudo que se possa imaginar, mas principalmente muito artesanato e gêneros alimentícios. Andamos de ônibus sem maiores problemas.
Não, não vocês estão enganados, não é Tenente Bebê é Comandante Piko Modesto.
ResponderExcluirBeijo
Hehehehehehehe
ExcluirTem que respeitar as hierarquias!!!!
Brinde com água??????
ResponderExcluirQue água, que nada. Cachaça da boa: Maria Boa, de Sergipe!
ExcluirAcho que estes três quando voltarem não vão querer mais irem
ResponderExcluirem CTG's. Vão querer dançar somente o Frevo. Churrasco então nem se fala, vai
ser coisa do passado, hehehe. Pedro.
Pedro, na verdade dois destes já não são mesmo de CTG. Do churrasco não abrimos mão, inclusive assamos uma boa carne em São Miguel da Barra, em Alagoas. Antes de sermos gaúchos, somos bem brasileiros, portanto a mescla de cultura não nos fará nenhum mal hehehehehehehe. Ah teve até uma partida de bocha com coco na beira mar da praia do Espelho, na Bahia!!!
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